O Grupo Proeng, com sede em Vitória, atua na Flórida, Oklahoma, Nova York e Nova Jersey
Conteúdo Open House Proeng > G1ES
Investir fora do Brasil já faz parte da expertise de muitos brasileiros que deixaram as terras tupiniquins para conquistar outros territórios, garantindo segurança econômica e resultados ainda mais positivos. Segundo uma pesquisa realizada em 2017 pela Fundação Dom Cabral, mais de 70% das companhias aumentaram os investimentos no exterior. No mesmo período, apenas 39% das empresas ampliaram os aportes em território brasileiro.
Para o Banco Central, os investimentos no exterior se destacam no setor imobiliário, que teve um aumento de 240% no período de 2007 e 2017. De acordo com a pesquisa Capitais Brasileiros no Exterior, 33% desse investimento foram feitos nos Estados Unidos, correspondendo ao montante de US$ 2,1 bilhões.
Com a aposta no mercado fora das fronteiras brasileiras, o Grupo Proeng, com sede na capital do Espírito Santo, está com atuação no exterior desde 2012. “Entendíamos na época e, hoje, testemunhamos que estávamos certos sobre a necessidade de investir com diversificação, não de segmento, mas de mercado”, afirma Lamberto Palombini, presidente da construtora que atua em quatro Estados norte-americanos: Flórida, Oklahoma, Nova York e Nova Jersey. Assim como no Brasil, a construtora está presente tanto no seguimento residencial quanto no comercial, na área de serviços e de vendas no varejo.
Para Palombini, o maior benefício de investir fora do Brasil é abrir mais possibilidades para a empresa. Além disso, o Grupo também fica em vantagem em relação à concorrência. “Estamos sempre nos testando, checando nossa musculatura empresarial e nos superando. Não há outra forma de sobrevida para empresas. Precisa ampliar limites. Nosso time, cada vez mais, mostra esta força e nossa adaptação. Buscamos ter o Grupo apoiado em dois países que se somam. Eis o nosso desafio.”
Logística
O Grupo Proeng existe há 30 anos e, antes de ganhar o mercado fora do Brasil, começou investindo fora do Espírito Santo. A empresa já levou projetos para o Rio de Janeiro e está com investimentos na região Centro-Oeste. Para Palombini, isso mostra que a empresa entende de logística. “Depois de atuarmos no interior e em outros Estados, como Rio de Janeiro e Goiás, a ampliação para outro país foi mais uma extensão. Claro que, neste caso, há aspectos tributários, culturais e de mercado que mereceram maior atenção.”